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Aulas Particulares de Música

Online

Estude música em casa, pela internet.

Olá! Se você ainda não me conhece, permita que me apresente. Meu nome é Luciano. Tenho mais de trinta anos de experiência como professor de música, formação superior (Bacharelado em Composição e Regência pela UNESP), além da formação da Escola Municipal de Música (São Paulo), e de ter estudado canto e interpretação com a Cida Moreira. Veja abaixo a lista do que posso ensinar.

Você pode estudar:

Canto

Piano

Violão

Teoria Musical e Percepção

Harmonia

Contraponto

Interpretação

Composição

Arranjo e Produção Musical

Regência e Direção Musical

História da Música

Apreciação Musical

Se você tem interesse em ter aulas comigo, presencialmente (Montevidéo - Uruguay) ou online, entre em contato e vamos conversar sobre detalhes, e também sobre valores e condições de pagamento.

É só mandar uma mensagem aqui embaixo:

Obrigado pelo envio!

Entrarei em contato o quanto antes!

Canto

O meu forte mais forte é o canto popular, mas também trabalhei muito com o canto coral, e, como compositor, com o canto lírico. Estudei alguns anos com a Cida Moreira, e o nosso foco maior era a interpretação de MPB, embora não nos limitássemos realmente. 

Desenvolvi uma técnica pessoal de preparação para cantar que chamo de 5 Passos para a Interpretação de Canções. É um método que utilizo para estudar e ensaiar minhas performances, e venho ensinando estes Passos há mais de vinte anos. O meu curso A Sua Alma Canta! é exatamente sobre isso e é totalmente gratuito. Basta clicar.

Trabalhei muito com a preparação vocal de atores para cantar, inclusive com teatro de rua, o qual exige muita projeção e resistência vocais, além de ter necessidades especiais com a dicção e a clareza, em função das situações adversas das apresentações (os sons da rua).

Neste site há muitos vídeos e faixas comigo cantando as minhas músicas. Deixo aqui meu convite para você ouvir.

Piano

Este é o meu primeiro instrumento musical. Toco desde muito pequeno, e tive aulas com vários professores, entre os quais estão Rosa Corvino e Homero de Magalhães.

Minhas primeiras composições musicais também foram ao piano, e desde sempre "brinco" muito nele, ou seja, sempre me sentei ao piano para improvisar.

E é com um piano eletrônico que trabalho ao computador, para realizar as produções musicais com os recursos digitais.

Ensino o piano desde o mais básico até um bom tanto do avançado, com um misto de clássico e popular. Como a maioria das pessoas não tem interesse em aprender o clássico, é bom que se diga que a pedagogia pianística tem a questão do piano em si, que depende de um treino técnico que não tem cara de música popular. Então a passagem pelo clássico é inevitável, mesmo para quem não é fã dela e mesmo assim quer tocar piano. Mas já vou avisando que quem entra pra valer nesse universo acaba se apaixonando. Vamos nos permitir! De qualquer forma, eu trabalho bastante com a música popular ao piano, de modo que está tudo incluso.

Violão

Violão, meu violão! Sempre comigo! Apesar de o piano ser o meu instrumento mais "profundo", o violão é o meu companheiro mais constante. É com quem compus a maioria das minhas canções, e com quem eu realizei a maior parte das minhas apresentações.

Gosto de ensinar violão usando os princípios do violão clássico, para treinar dedos e o domínio do instrumento, mas ao mesmo tempo investindo na música popular, ou seja, nos acompanhamentos de canções, MPB, Samba, Rock, Pop etc., que é o que eu sei fazer melhor, também.

Teoria Musical e Percepção

 

Esta é uma ferramenta importantíssima para todas as pessoas que estudam música, independentemente de qual instrumento ou qual estilo de música essa pessoa faz. E você pode muito bem fazer aula só disso, se já tem aulas do seu instrumento ou de canto com outra pessoa, e só pretende aprofundar e ir mais longe.

Muita gente aprende a cantar ou tocar, e deixa essa parte de lado, achando chato ou difícil, mas a verdade é que não é chato, não, e a dificuldade só é grande enquanto a gente não vê o quanto aquilo tudo é muito prático!

 

Sem o estudo da Teoria, é como se você fosse um músico analfabeto, ou seja, alguém que fala o idioma normalmente, mas não lê, não escreve e fica privado de uma enorme quantidade de recursos e meios de fazer as coisas.

E sem o desenvolvimento da Percepção, é como se você fosse trabalhar com culinária mas fosse incapaz de sentir os gostos. Você até poderia seguir corretamente uma receita e fazer direitinho, mas nunca saberia por si se está faltando isso ou aquilo, pelo gosto, ou imaginar se seria interessante acrescentar algo assim ou assado.

Este estudo passa pela partitura, pela rítmica, pelo solfejo (cantar lendo a partitura, com os nomes das notas), por bases da acústica, pela gramática básica da música (intervalos, escalas, acordes), a capacidade de reconhecer todas essas coisas etc. É importantíssimo e, se feito pra valer, garanto que é até divertido!

Teoria e Percepção são dois pilares da autonomia e do desenvolvimento musicais. Vale a pena cada minuto investido nisso. Vai melhorar tudo no seu trabalho musical.

Além disso, é o que abre as portas de fases posteriores de desenvolvimento, como a compreensão e a prática da Harmonia e do Contraponto, bem como a capacidade de analisar os trabalhos das outras pessoas e aprender diretamente neles.

Harmonia

e

Contraponto

Normalmente essas duas áreas da música são ensinadas separadamente. Eu só juntei aqui porque me parece mais fácil para mostrar minhas ideias.

A Harmonia costuma ser uma espécie de Santo Graal para muita gente, e de fato, é uma disciplina que adquiriu muita autonomia na prática de uma música popular "erudita", como o Jazz e a Bossa Nova.

Mas para quem estiver interessado, o Contraponto, até por ser mais antigo, é a base da Harmonia, e leva a Harmonia para outros patamares. As duas disciplinas juntas, mesmo estudadas separadamente no começo, andam juntas na Composição. Existe ainda o estudo das Formas Musicais, que eu não ofereço como um estudo à parte, porque gosto de inclui-la ao estudo tanto da Harmonia quanto do Contraponto, dependendo do ponto em questão.

Interpretação

Muita gente que já se desenvolveu tecnicamente, no instrumento ou no canto, ainda sente que falta algo: desenvolver sua expressividade, ter seu próprio jeito de fazer, lidar com as músicas com profundidade artística, e não somente técnica. Como incluir sua relação com o público na interpretação? Como tratar, conhecer e respeitar os estilos de música e ao mesmo tempo desenvolver seu próprio jeito, dar seu próprio "recado", mesmo se a música não é uma composição sua?

A Interpretação é coisa de cantoras e cantores, instrumentistas, regentes, diretores musicais, produtores musicais, arranjadores (Arranjo é Composição e Interpretação ao mesmo tempo). Há casos em que a Composição já é a Interpretação (por exemplo se a pessoa cria a música no computador, diretamente de um jeito que já é a música pronta para ouvir, como no caso de grande parte da música eletroacústica).

Intérprete é o Artista que coloca a música no ar, que faz ela acontecer de verdade. Não é pouca coisa.

E Intérprete também compõe! A música não começou a existir com compositores de um lado e intérpretes de outro. Esta separação é relativamente recente na História. E é uma separação que anda cada vez mais se apagando, devagar...

​É bom todo mundo estudar tudo...

Mas aproveito para dizer que, se o que você quer é cantar, e preferir um curso completo com a vantagem de poder fazer do jeito e no ritmo que você quiser, eu tenho o curso "A Sua Alma Canta!", que é exatamente isso: um curso online, em vídeo aulas, só de Interpretação de Canções. Se quiser saber mais, tem um link lá embaixo, no rodapé desta página.

Composição

Aulas de Composição são, incompreensivelmente para mim, uma raridade. Você vê por aí aulas de Redação, Criação de Roteiros, Dramaturgia, Composição Visual, mas quase nada de Composição Musical.

A Composição é um curso, tem começo meio e fim. Estudamos as Formas Musicais, Harmonia e Contraponto, e tem muito exercício, muitas dicas par muitas situações.

Tem a Composição de Canções, de Música Instrumental, Coral, no papel, no computador, enfim, é invenção, mas também é reutilização, reaproveitamento, manhas práticas em todas as etapas. É inspiração, mas também é engenharia. É sensibilidade mas também é inteligência. Todas as partes disso podem ser estudadas e aperfeiçoadas. Não é necessário "chutar", se é algo tão importante para nós.

Eu teria adorado poder ter alguém para me dar aula de Composição quando eu era mais novo, antes de chegar a isso só numa fase mais avançada da faculdade.

Acredito mesmo que se pode aprender Composição desde o primeiro momento do estudo de Música, e existem pedagogias voltadas para isso, para o aprendizado de Música junto com o trabalho criativo (é nessa linha pedagógica que mais acredito).

Vamos conversar sobre isso tudo. Me manda uma mensagem. Este é o meu assunto principal!

Arranjo e Produção Musical

Eis aqui duas coisas que não são a mesma, mas que têm andado de mãos dadas e se misturado cada vez mais.

 

Arranjo é um fazer musical que junta Composição e Interpretação, como se você fosse compor uma música que já existe. A questão é se o arranjo é para você ou se é para outra pessoa. Por exemplo, o César Camargo Mariano foi arranjador da Elis Regina; o que ele escrevia era em função da interpretação dela, que ele tinha que entender e "interpretar" também; se ele fizesse o arranjo sem pensar nisso, ele faria a interpretação dele mesmo, e não a da Elis.

Produção Musical tem o mesmo problema. Como Produtora ou Produtor Musical, você pode acabar dando a sua cara, e pode ser isso o que se quer; mas pode ser que seja para dar a cara da pessoa que te "contratou", e pode ser até que esta pessoa precise de ajuda para descobrir como transportar a "cara" dela para as partes da Produção Musical, inclusive do Arranjo, que ela não consegue fazer sozinha.

Enfim, bastante trabalho. As aulas particulares podem ser uma opção para entrar nesse universo, de um modo que, além de conteúdos organizados por mim, ainda funcionem como uma mentoria, caso você já esteja com a mão na massa.

Regência e Direção Musical

Você pode estudar só uma coisa, naturalmente, mas recomendo que o estudo da Direção Musical seja acompanhada do estudo da Regência.

A Regência tem aplicações específicas tradicionais, como o coral ou grupos instrumentais (orquestras), mas a Direção Musical é de uma variedade muito grande. É comum sermos chamados a fazer essa Direção, sem que se saiba exatamente o que tem a ser feito. É necessário conhecer o problema a ser resolvido de perto, e depois fazer uma proposta. Por exemplo, em várias situações em que fui Diretor Musical em um projeto teatral, eu só conseguia saber o que tinha para ser feito depois de algum tempo observando e participando do processo de criação (tive muitas experiências no chamado Teatro de Grupo, que geralmente exige de nós uma imersão no trabalho). E as habilidades de Regente sempre são úteis, quando não imprescindíveis.

Mas você deve estudar a cada vez o que faz sentido para você, naturalmente. Mais uma vez, as aulas particulares sobre estes temas tendem a abrir um espaço para uma pequena mentoria, caso você já esteja trabalhando em situações práticas de Regência ou de Direção Musical.

História da Música

E

Apreciação Musical

Eis aqui um conjunto de estudos muito especiais. Podem ser feitos por leigos, que pretendem aprofundar sua relação com a Música. Podem ser feitos por arte educadores que não sejam especializados em Música, mas que queiram ampliar seus recursos.

E se o seu negócio é Música, esses estudos são faróis que projetam luzes em em todas as direções. São maneiras de entrar na Música de modo a ligar todas as partes. Todos os estudos que fazemos separadamente, todos mesmo, se ligam na História da Música, ampliando também a nossa Apreciação Musical (o modo como ouvimos Música), e inserem todas as nossas experiências musicais em um contexto que não é só artístico, mas amplamente histórico, filosófico, político etc.

Como sujeitos da Arte, essa visão mais ampla é desejável por vários motivos, incluindo aí a orientação, em nosso trabalho, a respeito de como nos relacionarmos com todas as situações de trabalho. Artisticamente, essa visão ampla nos enche de recursos, nos permite falar "mais línguas" artísticas e musicais. Por exemplo, se você for fazer uma trilha sonora, pode ser que o conhecimento sobre História da Música seja a chave para escolher e para saber fazer a música de uma determinada cena. E só isso já não é pouco.

Enfim, sinta-se à vontade para entrar em contato comigo e combinar o tipo de aula, baseado em suas necessidades e interesses, que poderíamos fazer.

 

É para mim um grande prazer e muito gratificante quando posso contribuir no desenvolvimento de alguém, com a minha experiência musical. Estou aqui à sua espera, enquanto de todo modo continuo meus trabalhos e minhas pesquisas.

 

Você pode mandar uma mensagem pelo formulário lá encima, ou pelo meu email, aqui embaixo, no rodapé da página.

Até logo!

 

Luciano Antonio Carvalho.

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